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Claudia Tajes |
Sinopse: Será verdade que as mulheres são seres indefiníveis? A autora mostra que essa é apenas uma simplificação da incrível capacidade de transformação feminina, um infindável poder de adaptação que quase leva Graça, uma mitômana compulsiva, às raias do absurdo. Uma engraçada visão da montanha-russa dos relacionamentos amorosos.
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Claudia Tajes |
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Gabriel Garcia Marquez |
Um comboio carregado de cadáveres. Uma população inteira que perde a memória. Mulheres que se trancam por décadas numa casa escura. Homens que arrastam atrás de si um cortejo de borboletas amarelas.
São esses alguns dos elementos que compõem o exuberante universo deste romance, no qual se narra a mítica história da cidade de Macondo e de seus inesquecíveis habitantes.
Lançado em 1967, Cem Anos de Solidão é tido, por consenso, como uma das obras-primas da literatura latino-americana moderna. O livro logo tornou o colombiano Gabriel García Márquez (1928) uma celebridade mundial; quinze anos depois, em 1982, ele receberia o Prêmio Nobel de Literatura.
Aqui o leitor acompanhará as vicissitudes da numerosa descendência da família Buendía ao longo de várias gerações. Todos em luta contra uma realidade truculenta, excessiva, sempre à beira da destruição total.
Todos com as paixões à flor da pele. E o "realismo mágico" de García Márquez não dilui a matéria de que trata - no caso, a história brutal e às vezes inacreditável dos países latino-americanos. Pelo contrário: só a torna mais viva.
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José Saramago |
De início, o exotismo de um paquiderme de três metros de altura e pesando quatro toneladas, bebendo diariamente duzentos litros de água e comendo outros tantos quilos de forragem, deslumbrara os portugueses, mas agora Salomão não passava de um elefante fedorento e sujo, mantido num cercado nos arredores de Lisboa. Até que surge a idéia mirabolante de presenteá-lo ao arquiduque, então regente da Espanha e morando no palácio do sogro em Valladolid. Esse fato histórico é o ponto de partida para José Saramago criar, com sua prodigiosa imaginação, uma ficção em que se encontram pelos caminhos da Europa personagens reais de sangue azul, chefes de exército que quase vão às vias de fato, padres que querem exorcizar Salomão ou lhe pedir um milagre. Depois de percorrer Portugal, Espanha e Itália, a caravana chega aos estreitos desfiladeiros dos Alpes, que Salomão enfrenta impávido.
A Viagem do Elefante, primeiro livro de José Saramago depois do relato autobiográfico "Pequenas Memórias" (2006), é uma idéia que ele elaborava há mais de dez anos, desde que, numa viagem a Salzburgo, na Áustria, entrou por acaso num restaurante chamado O Elefante.
Com sua finíssima ironia e muito humor, sua prosa que destila poesia, Saramago reconstrói essa epopéia de fundo histórico e dela se vale para fazer considerações sobre a natureza humana e, também, elefantina. Impelido a cruzar meia Europa por conta dos caprichos de um rei e de um arquiduque, Salomão não decepcionou as cabeças coroadas. Prova de que, remata o autor, sempre se chega aonde se tem de chegar.
Resumo: Sem plumas traz 18 textos de formatos variados – peças, ensaios, contos, argumentos e outras improbabilidades – que têm em comum a imaginação e o humor característicos de Allen. Na hilariante peça "Morte", temos uma paródia do velho mito da morte que vem buscar suas vítimas, e em "Deus", a outra peça curta do livro, Allen lança-se no teatro do absurdo e no teatro grego para fazer rir e pensar sobre seus assuntos preferidos: culpa, sexo, o que estamos fazendo aqui, qual o papel do artista no mundo e outras neuroses humanas.
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Joseph Conrad |